quinta-feira, 21 de outubro de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
rap.
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
regras
domingo, 18 de abril de 2010
disappointed
comigo mesma, provavelmente. Vivo decepcionada com as coisas que faço, sempre penso que podia ter feito melhor, me esforçado mais e as coisas dariam mais certo. Me sinto mal comigo mesma por saber que posso ser mais do que sou mas não consigo mudar. Quando chega a hora de tomar uma atitude me desespero. Me desanimo com qualquer coisa também, esse é outro grande problema. Posso dizer que estou feliz agora, nesse instante, mas estava mais feliz a tarde. Foram 3 pequenos acontecimentos que não me deixaram ir dormir a 2 horas atrás quando estava planejando ter uma ótima noite de sono já que amanhã vou trabahar. É engraçado, não? Como coisas tão pequenas e que podem até parecer insignificantes aos olhos de outra pessoa me afetam. E mais engraçado ainda, é que coisas que deveriam ser levadas mais a sério não fazem nem cócegas na minha calma. Quem sabe as minhas prioridades estejam viradas de cabeça pra baixo, preciso pensar um pouco mais sobre isso, aliás. Será que algumas coisas realmente merecem realmente esse desgaste? Ou estou colocando os pés pelas mãos ao invés de tentar resolver o problema e perceber como ele é realmente simples? Tem ainda essa mania irritante que as pessoas tem de ficarem me dizendo o que eu já fiz. Eu estou em dia com todos os meus exames, posso assegurar que não tenho nenhum problema de memória... Mas parece que ainda assim essas pessoas completamente insuportáveis vem enfiar o dedo na minha cara e me dizer que eu sou louca! Mais ainda, vem fazer uma previsão das minhas ações baseadas em julgamentos antigos. Bom, não preciso que notem minha mudança para que eu realmente tenha mudado, mas não concordam comigo que irrita de vez em quando? Eu sempre penso que vale a pena ignorar mas é como uma criancinha te cutucando. É ridículo, você pode ignorar, mas uma hora vai começar a te estressar. Faz tanto tempo que não posto, sinto falta daqui!
terça-feira, 13 de abril de 2010
fail
terça-feira, 23 de março de 2010
que eu nunca me sinta completa.
domingo, 14 de março de 2010
acho que voltei
sábado, 13 de março de 2010
I DONT
sexta-feira, 12 de março de 2010
being happy doesn't mean that everything is perfect. It means that you've decided to look beyong the imperfections.
quarta-feira, 10 de março de 2010
pequena história verídica
segunda-feira, 8 de março de 2010
get used to!
quarta-feira, 3 de março de 2010
BOM DIA BRASIL
segunda-feira, 1 de março de 2010
Insegurança
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
EXERCITE-SE
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
evitar algo não faz com que o problema realmente desapareça.
- pequena história verídica - Minha mãe entrou no meu quarto bufando e pedindo por uma chave. Eu acordei e falei: Não tenho essa chave mais, faz 1 mês que eu não vejo ela, se você tivesse me avisado antes... Ela procurou por alguns minutos, quando percebeu que não ia achar porque a chave realmente não estava aqui, não se dando por satisfeita em ter me acordado começou a jogar todas as minhas coisas no chão e revirar as minhas roupas como se a culpa fosse minha de não ter procurado uma chave que eu nem uso. Afinal, na verdade, a chave era minha e eu faço o que eu bem entender com ela, não concordam? É MUITO simples ser uma pessoa calma, e eu aprendi isso em BH com a minha madrasta porque ela é a pessoa mais calma e centrada que eu conheço. Quando começo a me irritar com algo eu apenas lembro que se estressar envelhece e te deixa rabugenta, ninguém gosta de pessoas rabugentas e eu não quero terminar sozinha (tipo a minha mãe, aliás). Enfim, é só um desabafo.
Obrigada pelos comentários suas lindas! xx
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
don't compare me now to how i was back then
Não me compare com o que eu era a um tempo atrás, eu tenho essa capacidade de mudar tão rapidamente e continuar a mesma na essencia. A superfície muda constantemente, as águas mais profundas continuam as mesmas, sou um lago, não um rio.
Preciso de tempo, estou em uma fase conturbada da minha vida agora, tenho coisas demais para fazer, tempo de menos para resolver, preguiça demais para me mexer e daqui a pouco vou começar a enlouquecer haha.
sábado, 30 de janeiro de 2010
MURDERS (início)
O típico dia em que está tudo errado. Um dia no qual sua alma está desgastada, amarga; e você percebe que as coisas já não merecem mais o seu interesse. Até ao olhar para o lado você percebe que as pessoas estão te encarando de um modo diferente. Risos maliciosos, olhares de reprovação... Você se pergunta se isso é reflexo do seu humor afogado na mais profunda e lamacenta depressão ou se é apenas uma terrível paranóia criada pela sua mente perturbada. Esse tipo de problema deveria ser coisa passageira, principalmente nos adolescentes, que não sabem lidar com os hormônios num carnaval explosivo dentro de seus corpos em desenvolvimento, não é? Mas e se você carrega consigo esses sintomas, ditos normais, há tanto tempo que nem consegue se lembrar de como é ter paz de espírito? Nada soa tão simples quanto deveria ser. Toda essa angústia pode estar muito além de uma casca que aparenta delicadeza e ingenuidade. Qualquer interior pode ser destruído por uma consciência suja? Irrelevante. Vamos partir do pré-suposto de que isso acontece com todo mundo pelo menos uma vez na vida.
Mayhem andava pela rua com a sua usual serenidade subversiva. Seus trejeitos inspiravam aquela calma que alguns passam à vida toda buscando. Contudo havia algo de errado com ela. May deixara seu pequeno e escuro “lar-doce-lar” á alguns metros dali com uma sensação boa. Talvez essa sensação agradável que a consumia agora não fosse exatamente boa - não fosse certa. Não para uma assassina. Ela não era o tipo de gente que merecia algo de bom. Ela sabia disso, mas não se envergonhava da vida que escolhera pra si mesma, que acatara de bom grado. Tampouco se sentia feliz ou realizada. Somente continuava vivendo por falta de uma opção mais atraente.
A única coisa que a reconfortava no momento era estar sozinha, como assim desejou que estivesse durante o caminho para sua casa. A garota continuava andando pela avenida, cortando ruas e mais ruas, desviando do insistente fluxo de máquinas em todos os quarteirões poluídos. O olhar perdido, o corpo intocável - por mais estranho que pareça, nenhum carro ousava se aproximar. Ela controlava seu destino e o próximo passo seria o mundo.
(...)