segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sempre com a mesma capacidade de ler pensamentos e arrancar corações fora.

"O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, o amor é tão mais inerente quanto a própria
carência, e nós somos garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente. O amor já está,
está sempre. Falta apenas o golpe da graça - que se chama paixão."

domingo, 20 de setembro de 2009

nunca

acho nunca uma palavra bem forte e é exatamente por isso que eu falo ela várias vezes, na esperança de diminuir um pouco esse peso.

Bom...o ponto desse post se resume em algumas coisas que eu percebi no fim de semana. Eu sou o tipo de pessoa que não alimenta tristezas ou decepções. Enquanto a maioria das minhas amigas que está na fossa colocam uma musica super triste e assistem um filmezinho romantico, eu estou em casa, escrevendo meu livro, ouvindo um rap pesadão pra não pensar em coisas ruins, estou na rua pegando sereno, estou ajudando quem precisa mais do que eu. Não consigo me imaginar na "fossa" por um minuto sequer, porque eu simplismente não consigo me entregar a esse tipo de coisa...E olha que as vezes eu queria, juro que queria. Ser forte dói, dói mais do que ser fraco, mas eu acredito que no final aguentar as coisas acabe trazendo algum tipo de...felicidade? Ou não, quem sabe honra, mas eu sei que no final tem que ter alguma coisa, nem que seja só reconhecimento de quem me viu suportando. Aviso aqueles que me disseram para largar mão e deixar a vida acontecer, que me aconselharam a ser mais mulherzinha, minhas sinceras desculpas, mas estou muito bem sendo forte, estou muito bem suportando tudo o passo, estou maravilhosamente, esplendorosamente bem, orgulhosissíma de mim mesma. Em nenhum minuto sequer da minha vida eu tive um homem do meu lado, nunca me apoiei em ninguém pra chegar aonde estou e não vai ser agora que eu vou ter que arrumar um namorado só por pressãozinha de quem acha que está muito bem do jeito que está. Na verdade, deve ser esse o meu problema, ser esclarecida demais. Eu assusto as pessoas por saber o que eu quero e não quero, por ser clara e objetiva e odiar ter que me fazer de burra só para inflar o ego de qualquer cara que precise se sentir melhor do que eu em uma relação. É esse o problema dos homens, eles precisam se sentir bem consigo mesmos, precisam ficar se auto-afirmando. Eu não vou ficar perguntando coisas que eu já sei só pra ouvir uma resposta que eu já sabia pra ele achar que está me informando de qualquer coisinha inútil. Então homens, por favor, sejam um pouco mais confiantes! É isso. xx

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

sou majestade no império dos sentidos

Ando me questionando sobre o jeito com que tenho tratado as pessoas. Bom seria se estivesse tratanto os outros rudemente ou falando grosserias demais. Estou sendo tão simpática, que as pessoas pensam que me conhecem logo nos primeiros 15 minutos de conversa e se sentem pressionadas (como qualquer outro ser humano que se sente engrandecido por alguém simpático demais) a darem palpites na minha vida. Não tenho amigos, tenho irmãos e o teste de aceitação para fazer parte dessa minha lista de irmãos...é um tanto quanto severo. Não estou dizendo que todo mundo quer ser meu amigo e eu estou rejeitando essas pessoas. O problema é que eu não gosto de gente demais se metendo na minha vida. Quer saber? não gosto de gente volúvel, não gosto de gente que dá importancia demais para os seus problemas, não levo a sério gente que fica irreconhecível depois de mudar de colégio. Eu mudo, mudo bastante, mudo toda hora, mas quem me conhece sabe que a essencia sempre foi a mesma e vai continuar assim até que eu morra. Eu não preciso parecer melhor do que ninguém, até porque o que eu busco não está nos outros, está em mim. O que eu quero, é ser melhor do que eu fui ontem. Acredito que felicidade é um estado de espírito eterno, no qual você entra e continua até morrer. Não algo que possa ser perdido, assim como o amor. O amor, é meu, meu amor, que eu sinto, e que vai continuar comigo, independente de ser correspondido ou não. Esse post ficou meio confuso, mas é porque eu estou em uma fase bem confusa da minha vida, que precisa mais de ações do que palavras. E eu aqui, perdendo tempo com esse blog (...)

eu sou a mudança

mudei, de novo, e agora eu percebi que independente de ter ficado bom ou ruim, o objetivo da mudança não foi melhoria na estética e sim a mudança em si. Agora terão aqueles que me conheceram rasta, aqueles que me conheceram loira, aqueles que me conheceram púrpura, aqueles que me conheceram negra, aqueles que me conheceram curta, aqueles que me conheceram comprida. Sou mulherzinha, tenho até cabelo pra cuidar agora. xx

terça-feira, 8 de setembro de 2009

de volta a realidade

"Algumas vezes eu fiz muito mal para pessoas que me amaram. Não é paranóia não. É verdade. Sou tão talvez neuroticamente individualista que, quando acontece de alguém parecer aos meus olhos uma ameaça a essa individualidade, fico imediatamente cheio de espinhos - e corto relacionamentos com a maior frieza, às vezes firo, sou agressivo e tal. É preciso acabar com esse medo de ser tocado lá no fundo. Ou é preciso que alguém me toque profundamente para acabar com isso."

é ruim cair, mas mais complicado que isso, é nunca ter caido.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

and who am I?

"Have you ever confused a dream with life? Or stolen something when you have the cash? Have you ever been blue? Or thought your train moving while sitting still? Maybe I was just crazy. Maybe it was the 60's. Or maybe I was just a girl, interrupted"

definiu.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

explicações ainda em temop

eu gosto do impossível! tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo mas não falo sobre o que não posso dar de exemplo.

'Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.'